domingo, 29 de março de 2015



Olá pessoal!!!

Boas notícias...

Estou com um projeto que surgiu através de uma cliente.

No espaço (consultório) temos um aromatizador de ambiente, um aroma exclusivo. Um dia essa cliente comentou que gostava de sentir o aroma e perguntou porque não oferecer para os clientes (vender), pois a mesma colocou que se sentisse esse aroma em outro lugar...lembraria dali.(traria sensações e lembranças.)

Dai que surgiu a idéia que venderíamos, mas uma parte da venda seria revertida em doações. Desta forma todos que quisessem o produto estariam ajudando.

E assim fizemos...em 2014 o valor arrecadado para doação foi para um projeto lindo...contribuímos com escovas de dentes infantis. 

Todos os detalhes estão no blogs do projeto (PROJETO MARA MISSIONÁRIO - http://projetomaramissionario.blogspot.com.br) e vocês podem contribuir mesmo sem comprar o produto.

Também gostaria que vocês sugerissem projetos que possamos ajudar.





Aromatizadores





domingo, 22 de março de 2015



Dia de Encontro Psicológico (14/03/2015)


Foi um sábado muito agradável, realizado no consultório, com um grupo de mães simpáticas e abertas para trocas. O tema do encontro: RESPEITO E  A INDISCIPLINA  ENTRE PAIS E FILHOS.Gostaria de compartilhar uma das informações que foram discutidas dentro do tema, que vejo de extrema importância.



A fonte de pesquisa - o livro QUEM AMA EDUCA do autor IÇAMI TIMA.
  


PARA QUE A CRIANÇA SE SINTA AMADA INCONDICIONALMENTE, É NECESSÁRIO, ACIMA DE TUDO, QUE SEJA RESPEITADA.

Respeitar os filhos significa:


  • Dar espaço para que tenham seus próprios sentimentos, sem por isso ser julgados, ajudando a expressa-los de maneira socialmente aceitável. Não é errado nem feio sentir raiva. O que pode ser reprovado é a expressão inadequada da raiva, como bater em alguém.
  • Aceita-los como são, mesmo que não correspondam as expectativas dos pais. Precisam ter os próprios sonhos, pois não nasceram para realizar os dos pais.Não os julgar por suas atitudes. Crianças erram muito, pois é assim que aprendem. Mãe e pai podem e devem julgar a atitudes, mas não os filhos. Se a atitude foi egoísta, o que deve ser mostrado é o egoísmo, mas não consagra-lo dizendo “você é muito egoísta”. Frases do tipo “você é terrível” e “você não tem jeito mesmo” ensinam às crianças que ela é egoísta, terrível e não tem jeito mesmo. Portanto, essas “qualificações” passam a ser sua identidade.
O respeito à criança lhe ensina que ela é amada não pelo que faz ou tem, mas pelo simples fato de existir. Sentindo-se amada, ela se sentirá segura para realizar seus desejos. Portanto, deixa-la tentar, errar sem ser julgada, ter seu próprio ritmo, descobrir coisas permite à criança perceber que consegue realizar algumas conquistas. Falhar não significa uma catástrofe afetiva. Assim, a criança vai desenvolvendo a auto-estima, grande responsável por seu crescimento interno, e fortalecendo-se para ser feliz, mesmo que tenha que enfrentar contrariedades. (TIBA, IÇAMI; p. 54 e 55).


Em breve novos temas serão abordados, nos próximos encontros que serão realizados.

Att,

Viviane Manhães
















terça-feira, 28 de maio de 2013

DÓI MAIS QUE TAPA (continuação)

  • TÃO TEIMOSO QUANTO O PAI!

Pai e mãe são modelos a serem seguidos. Por isso, é sempre bom destacar as qualidades de cada um deles, não os seus defeitos. Mas o ideal mesmo é evitar comparações. A criança pode se sentir presa a um modelo, o que impede o desenvolvimento de sua própria personalidade.

  • SEU PAI NÃO PRESTA! ELE NEM VEIO TE VISITAR!

Usar o filho para descarregar a raiva contra um ex-companheiro do que se pensa. Isso não quer dizer que o casal precise fingir que ainda se ama, pois os filhos são suficientemente espertos para perceber que não existe mais amor entre os pais. Mas eles precisam saber que continuam a ser amados da mesma forma pelos dois. Do contrário, pode até desenvolver a fantasia de que são culpados pela separação.

  • DE QUEM VOCÊ GOSTA MAIS: DO PAPAI OU DA MAMÃE?

Perguntas desse tipo tem o único objetivo de massagear o ego do adulto e acabam gerando conflito para a qual a criança não está preparada. Entre os 3 e os 5 anos, os pequenos desenvolvem uma atração inconsciente pelo genitor do sexo oposto, o que é natural e importante para formação de sua identidade sexual e seu amadurecimento psíquico. Pode ocorrer também que, no momento da pergunta, eles tenham acabado de levar uma bronca do papai e, obviamente, estejam gostando muito mais da mamãe, ou vice-versa. Seja qual for a situação, qualquer resposta vai despertar um sentimento de culpa na criança.

  • OLHA QUE O PAPAI NOEL NÃO TRAZ PRESENTE!

Comprar o bom comportamento é, literalmente, um mal negócio. É por meio do exemplo recebido em casa que seu filho deve construir os valores morais e éticos, independentemente das vantagens materiais que possa obter delas.

  • SUA (SEU) IRMÃ (O) VAI TÃO BEM NA ESCOLA E VOCÊ NÃO!

Nada mais inadequado do que comparar qualquer desempenho ou atitude de seu filho com o (a) de um (a) irmã(o). Claro que ele ficará enciumado, perceberá o irmão como um rival e não melhorará a sua performance nos estudos a partir disso. Ao contrário, provavelmente vai sentir-se inseguro e pouco estimulado. E, de quebra, ainda pode resolver marcar a diferença piorando o seu desempenho. Lembre-se: nenhuma criança é igual à outra, mas todas podem ser incentivadas a desenvolver seu próprio potencial.

  • NÃO SEI E NÃO ME AMOLA!

Muitos pais temem passar uma imagem de fragilidade para a criança e disparam logo uma frase agressiva para não reconhecer sua ignorância em determinados assuntos. Seja honesto. Você pode dizer que não sabe, mas, assim que tiver tempo, vai pesquisar. Ou, melhor ainda, chamar seu filho pesquisarem juntos.

  • VOCÊ É CRIANÇA, NÃO ENTENDE DISSO!

Pode até ser que o assunto em discussão não devesse ser comentado com as crianças. Nesse caso, elas nem deveriam estar presentes na conversa. Mas, se isso ocorreu, procure esclarecer suas dúvidas da melhor maneira que puder.


  Esses tipos de frases e comportamentos dos pais são em geral decorrentes de dificuldades psicológicas deles próprios em exercer tais papéis, e acabam comprometendo a auto-aceitação e provocando sofrimento emocional aos filhos. Como consequência, comprometem o lado emocional da criança e prejudicam seu desenvolvimento.
  Infelizmente, esta é a forma menos divulgada de violência doméstica e de difícil caracterização, porque não deixa marcas visíveis de comprovação imediata, mas se torna o modo mais comum de dominação dos pais sobre os filhos, porque esbarra na questão do processo de educação familiar, nas normas internas, no caráter disciplinado e do poder das leis e dos costumes herdados socialmente, que partes do pressuposto de que os pais são livres e autônomos para educar seus filhos conforme suas crenças, convicções, valores e estilos de vida.
  A criança ou adolescente, por  sua vez, acredita que é merecedor dessa agressão e sente-se culpado pelos sentimentos de raiva, agravados pelo conflito amor-ódio que sente em relação aos pais, vistos como fontes de proteção e autoridade e, ao mesmo tempo, de humilhação. Quando a auto-imagem da criança fica prejudicada e esta se mostra passiva, afirmando que é merecedora de tal agressão a trata assim porque "quer o seu bem", a vitimização psicológica completou o seu ciclo e estabelecida, ficando mais difícil intervenção no sentido de resgatar-lhe a dignidade. Mas é sempre possível intervir, por meio de uma analise do contexto familiar e do acompanhamento psicológico à criança e aos pais, a fim de de que se estabeleçam o dialogo e o afeto.

Viviane Manhães


domingo, 17 de fevereiro de 2013

DÓI MAIS QUE TAPA


Encontrei este texto abordando um assunto importante na relação pais e filhos e irei compartilhar com vcs que são pais (educadores), para facilitar e ajudá-los na educação dos filhos.



DÓI MAIS QUE TAPA
Leonardo Demontier e Denise Maria Perissini da Silva

Muitos se escandalizam diante das estatísticas de violência doméstica, sem se dar conta de que a agressão verbal é outra forma de ataque.

Ameaças, chantagens, comparações, mentiras e humilhações. Há coisas que nunca devem ser ditas a uma criança. Palmada dói, beliscão também, puxão de orelha é horrível, e surra, então nem se diga. Mas o que poucas pessoas se dão conta é de que palavras também machucam. Podem doer, humilhar, provocar medos e causar muitos danos. Ninguém sai ileso de agressões verbais sarcásticas, chantagens, comparações e ameaças, principalmente quando elas vem de pessoas queridas, nas quais depositamos confiança. Travestidas de desabafos, essas frases tem o poder de abalar o amor próprio, a coragem e a iniciativa de qualquer um e, quando se trata de uma criança, podem causar estragos irreversíveis para auto-estima dela. A armadilha é que são ditas pelos pais em momentos de tensão e/ou de despreparo emocional, e seu sentido destrutivo passa facilmente despercebido. Então, o melhor é ficar atento e morder a língua antes de dizer à criança alguns desses impulsivos ataques verbais.

  • COMO VOCÊ É LERDO
Se você falar a uma criança que ela é lerda, boba, esteja certo de que “vestirá a camisa”, ou seja, corresponderá ao rótulo que lhe está sendo atribuído. Faça o contrário: enalteça suas qualidades. Para a criança, a palavra dos pais é lei.

  • BEM FEITO!
Falei que você ia se machucar...
Tudo bem, a criança errou e já está pagando um preço por isso: sente dor. Assim, não precisa ouvir uma bronca tão maldosa. A experiência mal-sucedida deve servi-lhe de lição para o futuro. Por isso, primeiro acolha a criança e cuide do seu machucado. Transforme o fato numa experiência construtiva e não imobilizadora. Afinal, é errando que se aprende.

  • ESPERA SÓ O SEU PAI CHEGAR
Essa frase é um verdadeiro atestado de fragilidade. A mão que diz isso não pode se queixar de que os filhos não a respeitam. Com frases assim, alem de perder a própria autoridade, a mulher transforma o marido em um algoz, a quem os filhos devem temer.

  • MAMÃE VOLTA RAPIDINHO
Usar esse tipo de artifício para amenizar a culpa de sair e não ver o filho chorar aumenta a ansiedade da criança. Ele percebe a insegurança da mãe e sente extremamente fragilizado, com medo de ser abandonado de fato. O melhor é relacionar o seu retorno a algo que ele entenda claramente: “Mamãe volta na hora do jantar”, por exemplo.

  • A VACINA NÃO VAI DOER NADA
Nada pior do que negar a realidade. O que os pais precisam dizer é que a vacina pode doer um pouco sim, mas evita doenças perigosas. Se a criança for bem informada do que está acontecendo a ela, vai se sentir segura e mais calma para enfrentar uma dor ou um desconforto.

  • SE NÃO SE AGASALHAR, VAI TOMAR INJEÇÃO!
Ameaças em geral são verdadeiro desastre em matéria de educação.

  • NÃO VÁ LÁ, TEM BICHO-PAPÃO!
Incutir o medo é forma que muitos pais encontram para manter os filhos grudados aos seus pés. Revê, na realidade, o medo que eles próprios sentem de ver as crianças crescendo e se tornando independentes. O resultado é previsível: filhos medrosos, inseguros e as vezes preconceituosos, pois alem do bicho papão, frases desse gênero costumam eleger a figura do mendigo ou do “homem do saco” como vilões.

  • VOCÊ NÃO FAZ NADA DIREITO!
Ou será que foram os pais que não ensinaram da maneira correta? Ao ouvir uma frase desse tipo, é obvio que a criança se sente incapaz. Mas os erros dela podem ser resultado da incapacidade do adulto de se comunicar numa linguagem acessível. Além disso, cada criança tem um ritmo para aprender, e sua capacidade jamais deve ser subestimada.

  • NÃO FEZ MAIS QUE A OBRIGAÇÃO!
Essa é uma frase perfeita para transformar uma grande conquista da criança numa triste decepção. Diante do próximo desafio, é mis do que certo que ela não tenha o menor desejo de se esforçar.

  • DEPOIS EU LEVO VOCÊ!
Nunca prometa algo que nunca possa cumprir. Para a criança, a palavra dos pais é lei. E se você de fato tem a intenção de levá-lo ao lugar prometido um dia, especifique a data. Adultos estão acostumados a lidar com tempo relativo, crianças não. Ou seja, para elas, o “depois” pode ser minuto seguinte e elas se frustrarão se não acontecer o que os pais prometeram. Promessas não cumpridas representam um duro golpe na relação de confiança entre pais e filhos.


DEPOIS SERÁ  ABORDADO ESSES TÓPICOS ABAIXO:

  • TÃO TEIMOSO QUANTO AO PAI!
  • SEU PAI  NÃO PRESTA! ELE NEM VEIO TE VISITAR!
  • DE QUEM VOCÊ GOSTA MAIS: DO PAPAI OU DA MAMÃE?
  • OLHA QUE O PAPAI NOEL NÃO TRAZ PRESENTE!
  • SUA (SEU) IRMÃ(O) VAI TÃO BEM NA ESCOLA E VOCÊ NÃO!
  • NÃO SEI E NÃO ME AMOLA!
  • VOCÊ É CRIANÇA, NÃO ENTENDE DISSO!

Revista viver psicologia – junho 2003.

Viviane Manhães
Beijinhos!!!

sábado, 15 de setembro de 2012

Educar com afeto, melhor caminho!!


Educar pela via do afeto

Por Jane Patricia Haddad

“O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho.” (Por Rubem Alves)

Para que
 serve a informação se não soubermos pensar sobre ela (estabelecer relações)? Como educadora não acredito que televisão e computadores possam por si só educar nossas crianças e jovens. Na minha opinião, para que haja conhecimento e que este evolua para um verdadeiro “saber” é preciso que se estabeleça uma relação humana. Apenas o homem pode conduzir o homem ao crescimento.

A educação, o aprender se dá na relação afetiva que professor e aluno estabelecem diariamente, não é piegas, e sim um vínculo entre seres humanos. É uma relação de afeto no contexto da educação (eu-tu-informação). O que passa pelo Coração fica guardado na memória, disse Adélia Prado.

Nós, educadores, precisamos ensinar nossos alunos a olhar para o seu entorno social. É necessário fazer com que os jovens desenvolvam o amor, a solidariedade e principalmente a tolerância com as diferenças.

Ensinar-aprender na minha concepção se dá através do toque, do olhar e, sobretudo, na lentidão diária da relação professor-aluno. Vários estudiosos afirmam que a principal “doença” do século é a solidão, e cabe a nós educadores tentarmos reverter este quadro. Através do ato amoroso que consiste em querer que alguém nos entenda, nos ouça e nos veja, isso é que chamo de relação afetiva, é o famoso olho no olho, o que já não é possível ocorrer quando se passa cinco horas (ou até mais) diante de um computador. O que representa o Orkut hoje na vida das pessoas? Nada mais do que um jeito novo de se relacionar e conversar com o outro. Na adolescência, muitas vezes o amigo é uma extensão de si mesmo.

Alguns de vocês já pararam para analisar a nova linguagem dos jovens, principalmente a que ocorre via computador? Eles falam e escrevem para alguém? Onde está o Sujeito dessas conversas? Ele realmente aparece ali? Ou é uma nova forma de não se expor? Uma forma de falar…falar… e não falar nada?

A informação é muito bem vinda, o acesso rápido é ótimo, desde que eles passem por uma reflexão, caso contrário, corre-se o risco de reduzir o homem à condição de objeto. A relação humana é o que existe de mais bonito, só que se relacionar dá trabalho, ela é construída no dia a dia, passo a passo, e não tem como ser diferente. É preciso tempo e investimento, construção e desconstrução.

Eu sugiro a cada um de vocês que parem o que estão fazendo e se perguntem: Como andam as minhas relações? Pais, marido, esposa, filhos, alunos? Enfim, como eu ando comigo mesmo?

É preciso fertilizar o campo do afeto, olhar para o lado e ver as pessoas que nos cercam, elogiar nossas crianças e jovens, admirá-los, pois o afeto precisa ser adubado e regado diariamente. Educar com afeto é investir no desenvolvimento de uma nova geração. De nada servirá a rapidez das informações se não houver uma evolução do pensar criticamente e do refletir sobre nossa existência. Quem sou EU?.



Beijos!!!
Viviane Manhães

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

A arte de dizer não!!!

Aprenda a dizer "não"


Algumas pessoas apresentam dificuldade em dizer "não" para o outro, com medo que não seja aceito e preocupado com que o outro vai pensar. Com isso na maioria das vezes deixa de fazer o que gosta e o que deseja, gerando conflitos internos. 
Dizer "não" e recusar é uma arte que leva uma vida inteira para ser aprendida e aperfeiçoada. Uma arte que precisa ser cultivada o tempo todo, pois nunca desaparece o risco de que possamos cair em tentação, fraquejar diante do canto da sereia e dizer sim, quando na verdade desejaríamos dizer não.











sábado, 8 de setembro de 2012

Música relaxante!!

Estressado? Ouça música! Ela reduz as concentrações dos hormônios do stress e atenua as tensões acumuladas durante um dia de trabalho.

Por Stéphanie Khalfa

Sem stress, a vida seria moleza. Infelizmente, além de inevitável, ele é onipresente. Você com certeza se lembra de uma reunião em que teve uma áspera discussão com um de seus colegas de trabalho. Chegando em casa, estava extremamente  tenso. Você se deitou no sofá e tomou um aperitivo. De nada adiantou: seu estômago continuou embrulhado e os problemas não lhe saiam da cabeça. Só quando colocou música conseguiu relaxar.
O stress modifica o funcionamento do organismo. Sua primeira função é a defesa. Nossos ancestrais mais remotos já eram dotados de sistemas de reação que asseguravam sua sobrevivência em situações perigosas.

fonte: Revista Mente&cérebro, junho 2005.

Viviane Manhães.
beijos